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1.
Rev. bras. epidemiol ; 16(2): 388-397, jun. 2013. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-687397

ABSTRACT

Background: Retinol binding protein 4 (RBP4) has been described as a link between impaired glucose uptake in adipocytes and systemic insulin sensitivity. Objective: To determine whether RBP4 fasting levels predict the development of type 2 diabetes. Methods: Using a case-cohort design, we followed 543 middle-aged individuals who developed diabetes and 537 who did not over ~9 years within the population-based Atherosclerosis Risk in Communities Study. Weighted Cox proportional hazards analyses permitted statistical inference of the RBP4 – incident diabetes associations to the entire cohort. Results: Women in the highest tertile of RBP4 presented greater risk of developing diabetes (HR = 1.74; 95%CI 1.03 – 2.94) in analyses adjusted for age, ethnicity, study center, parental history of diabetes, hypertension, glomerular filtration rate, body mass index, waist-hip ratio, nonesterified fatty acids, adiponectin, leptin, triglycerides and HDL-C. When additionally adjusted for fasting insulin, this association's significance became borderline (HR = 1.68; 95%CI 1.00 – 2.82). No association between RBP4 levels and incident diabetes was found in men. Conclusion: These findings suggest that RBP4 levels may be directly involved in the pathogenesis of type 2 diabetes in women. .


Introdução: A proteína carreadora de retinol 4 (RBP4) tem sido descrita como elo entre uma menor captura de glicose pelos adipócitos e sensibilidade sistêmica à insulina. Objetivo: Determinar se os níveis de RBP4 em jejum predizem diabetes tipo 2. Método: Em um delineamento de caso-coorte, foram acompanhados 543 indivíduos de meia-idade que desenvolveram diabetes e 537 que não desenvolveram diabetes ao longo de 9 anos no estudo Atherosclerosis Risk in Communities Study (ARIC). Foi realizada análise ponderada de riscos proporcionais de Cox para inferência estatística da associação entre os níveis de RBP4 e diabetes incidente na coorte. Resultados: Mulheres com níveis de RBP4 no terceiro tercil apresentaram maior risco de desenvolver diabetes (HR = 1,74; 95% CI 1,03 – 2,94) em análises ajustadas para idade, etnia, centro, história familiar de diabetes, hipertensão, taxa de filtração glomerular, índice de massa corporal, razão cintura-quadril, níveis de ácidos graxos não esterificados, adiponectina, leptina, triglicerídeos e HDL-C. Quando adicionalmente ajustado para os níveis de insulina de jejum, a significância dessa associação se tornou limítrofe (HR = 1,68; 95% CI 1,00 – 2,82). Nenhuma associação foi observada entre RBP4 e diabetes incidente em homens. Conclusão: Esses achados sugerem que os níveis de RBP4 possam estar diretamente envolvidos na patogênese do diabetes tipo 2 em mulheres. .


Subject(s)
Female , Humans , Male , Middle Aged , /epidemiology , Retinol-Binding Proteins, Plasma/analysis , Black or African American , Atherosclerosis/blood , Atherosclerosis/diagnosis , Cohort Studies , White People , Fasting , Predictive Value of Tests , Risk Assessment , Time Factors
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 80(6): 468-474, nov.-dez. 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-393309

ABSTRACT

OBJETIVO: Comparar duas estratégias de manejo da obesidade infantil: atendimento ambulatorial (individual) e programa de educação (em grupo). MÉTODO: Foram recrutados aleatoriamente crianças e adolescentes de 7 a 13 anos de idade, divididos em dois grupos: atendimento individual e atendimento em grupo. Foi criado um programa de educação em obesidade infantil, com encontros mensais que consistiam em aulas expositivas com a participação dos pais e trabalhos em grupos. Simultaneamente, o outro grupo era acompanhado individualmente em ambulatório. O acompanhamento ocorreu por 6 meses, sendo avaliados composição corporal, hábitos alimentares e atividade física, antes e depois das intervenções. RESULTADOS: A amostra foi constituída por 38 crianças e adolescentes com média de idade de 9,9 anos. O programa foi mais efetivo no aumento da atividade física (p = 0,003), especialmente caminhadas (p = 0,003), e na redução do colesterol total (p = 0,038). A redução do índice de massa corporal, do índice de obesidade e do consumo energético foi semelhante para os dois grupos. Quanto aos hábitos alimentares, o grupo acompanhado em ambulatório aumentou o consumo de frutas (p = 0,033) e hortaliças (p = 0,002) e reduziu o de salgadinho e batata frita (p = 0,041), enquanto o grupo que participou do programa reduziu o consumo de refrigerantes (p = 0,022), sanduíches, pizza e fast food (p = 0,006). CONCLUSÕES: Ambas as estratégias de manejo da obesidade infantil foram favoráveis a mudanças de hábitos alimentares e de atividade física. O atendimento em grupo, em um programa de educação em nutrição e saúde, foi tão ou mais efetivo que o atendimento individualizado em um ambulatório de referência, firmando-se como alternativa de tratamento à obesidade.


Subject(s)
Adolescent , Child , Female , Humans , Male , Ambulatory Care/methods , Exercise , Feeding Behavior , Obesity/therapy , Patient Education as Topic/methods , Energy Intake , Group Processes , Risk Factors , Surveys and Questionnaires
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 80(3): 173-182, maio-jun. 2004. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-362568

ABSTRACT

OBJETIVO: Revisar a abordagem terapêutica da obesidade infantil, bem como aspectos de seu diagnóstico e prevenção. FONTES DOS DADOS: Foi realizada busca de artigos científicos através das bases de dados MEDLINE, Ovid, Highwire e Scielo. As palavras-chave utilizadas foram: "childhood obesity" e também combinações junto a "treatment", "prevention" e "consequence". Dentre os artigos provenientes da busca incluíam-se artigos de revisão, estudos observacionais, ensaios clínicos e posições de consenso. Percebida a relevância, também se buscou diretamente referências indicadas. O período de coleta de dados foi de 1998 a 2003. SíNTESE DOS DADOS: Foram encontrados vários trabalhos de prevalência no Brasil. No entanto, poucos trazem resultados de programas educativos aplicáveis em nosso meio. CONCLUSÕES: Deve-se prevenir a obesidade infantil com medidas adequadas de prescrição de dieta na infância desde o nascimento, além de se estudar mais sobre programas de educação que possam ser aplicados no nível primário de saúde e nas escolas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Obesity/epidemiology , Obesity/therapy , Body Mass Index , Brazil/epidemiology , Demography , Feeding Behavior , Obesity/complications , Prevalence , United States/epidemiology
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